Jardim Botânico do Porto
Habitei as Estufas do Jardim Botânico, onde desenvolvi trabalho em diálogo com o lugar.
Habitei as Estufas do Jardim Botânico, onde desenvolvi trabalho em diálogo com o lugar.
Reflexão pós-expo, Teresa TAF. Contínua e Descontínua Metamorfose: https://vimeo.com/927697649
A vida vegetativa é o alambique cósmico da metamorfose universal,a potência que permite a qualquer forma nascer, desenvolver-se, reproduzir-se e morrer.
Coccia, A vida das plantas
Tudo passa pela metamorfose. A metamorfose é a experiência elementar e originária da vida.
Coccia, Metamorfoses
Também o nosso corpo se transforma constantemente, sem pausa alguma, nem seremos amanhã o que fomos antes, ou o que somos hoje.
Ovídio, Metamorphoses
Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.
Lavoisier
Fotografias e novos vídeos em actualização
Portais para Outro Lugar
A Estufa.
Um lugar vedado que nos foi aberto
dentro da cidade, mas fora dela
a Estufa convida ao mergulho, a uma pausa no mundo
propicia o encontro, oferece o lugar
possibilita a escuta
promove a relação
com o tempo e a sua passagem
com a beleza e a sua fragilidade
com as plantas e as suas histórias.
Contínua e Descontínua Metamorfose
Numa outra Estufa
onde o tempo
exige a espera
e flui devagar
ocorrem processos
de contínua e descontínua metamorfose
deixam ausências, marcas, vestígios
iniciam-se novos ciclos
que afectam outros seres
outros meios
outros mundos
Portais para Outro Lugar
A Estufa.
Um lugar vedado que nos foi aberto
dentro da cidade, mas fora dela
a Estufa convida ao mergulho, a uma pausa no mundo
propicia o encontro, oferece o lugar
possibilita a escuta
promove a relação
com o tempo e a sua passagem
com a beleza e a sua fragilidade
com as plantas e as suas histórias.
Contínua e Descontínua Metamorfose
Numa outra Estufa
onde o tempo
exige a espera
e flui devagar
ocorrem processos
de contínua e descontínua metamorfose
deixam ausências, marcas, vestígios
iniciam-se novos ciclos
que afectam outros seres
outros meios
outros mundos
créditos fotografias: João Fonseca